Memórias pessoais agora podem ser digitalizadas, compradas, vendidas e negociadas. Os últimos resquícios de privacidade e intimidade foram eliminados no que parece ser uma progressão lógica do crescimento explosivo das redes sociais no início do século XXI. Os próprios cidadãos aceitaram esta sociedade de vigilância em troca do conforto que só a tecnologia inteligente pode proporcionar. Esta economia da memória confere imenso poder sobre a sociedade a apenas um punhado de pessoas.